Saturday, June 27, 2009

Cidade Digital - Inclusão Social e Business Intelligence a serviço da população

O avanço do desenvolvimento dos sistemas de informação associado a ascenção das tecnologias de redes móveis multimídia cria uma vasta gama de oferta de serviços e vantagens competitivas não somente para as empresas, mas também para melhoria do serviço e admisnitração pública.
Os projetos de cidade digital são propostas de inclusão social usando a tecnologia de informação disponível, integrando os diversos pontos de uma adminsitração municipal, escolas, hospitais, postos de saúde, altarquias e outros órgãos relacionados a administração pública e transformando esta integração em serviços e facilidades para os cidadãos.
Alguns exemplos desses serviços são:
totens e sistemas web onde o cidadão tem acesso a verificação de prazos ou mesmo impressão de boletos de tributos como IPTU;
o registro do cidadão na rede pública de saúde, o qual permite que qualquer posto de saúde tenha o histórico de atendimento de um cidadão;
Entretanto, esses são apenas dois pobres e simples exemplos que já trazem beneficios aos cidadãos a partir da análise e compartilhamento de informações sob a perspectiva de business intelligence:
Pode-se usar essas informações para traçar um panorama da rede pública de ensino, verificar quais as escolas municipais de preferência da população e obter os motivos dessas preferências de modo a melhorar a estrutura de ensino municipal;
Usar essas informações no planejamento de investimento (onde construir escolas e postos de saúde).
Os meios tecnológicos estão a disposição para oferecer facilidades para a população, o que está desenvolvimento é criar esses serviços. Os primeiros projetos de Cidade Digital são um bom começo, mas tem-se muito ainda por fazer.

Associação para reduzir custos e complexidade de licenciamento de produtos Wimax

O Open Patent Alliance (OPA) é um grupo de empresas que incentivam a adoção do Wimax como tecnologia de redes móveis multimídia, através do estabelecimento de uma estrutura para criação de uma amplo e transparente licenciamento de tecnologias all-IP.
Muitas das companhias membros do OPA têm algum tipo de patente sobre o desenvolvimento de produtos Wimax, e visando facilitar o uso das patentes desenvolvidas foi selecionada uma empresa para coordenar a criação e admianistração das licenças dos mrmbros do OPA.
Quando uma chamada de patentes ocorre, uma companhia pode submeter confidencialmente suas alegações. Representantes de empresas que já possuem algum tipo de propriedade intelectual são convidadas a participar do processo.
Seu objetivo é oferecer transparência entre os direitos de propriedade intelectual, e espera-se que esses processos durem entre 12 a 18 meses.

Fonte:
http://www.wimax.com/commentary/blog/blog-2009/june-2009/organization-strives-to-reduce-cost-complexity-in-licensing-wimax-technology-0622

Friday, June 26, 2009

Wimax largou a frente do LTE em direção a 4G

Enquanto que já há produtos Wimax em comercialização, os produtos LTE só devem chegar no final do ano. Tal fato tem contribuído para a adoção do Wimax em diversos projetos de implantação de redes móveis multimídia. Considerando que a convergência de interface é uma das características especificadas para a 4G, o Wimax largou na frente do LTE na disputa de mercado. Entretanto, o LTE tem a seu favor a sua descedência direta do HSPA, tecnologia usada na 3G.
O que muitos estão prevendo é uma segmentação do mercado, onde o Wimax será a grande tecnologia provedora de serviços de dados em ambiente móvel, inclusive no Brasil, empresas ligadas a TV Digital tem desenvolvido know-how em projetos de redes Wimax. Já para as redes celulares o LTE será a tecnologia predominante.
As projeções indicam quem em 2013, quando se espera um grande aquecimento do mercado mundial em torno da 4G, haverá 23 milhões de assinantes de serviços em LTE e 83 milhões de dispositivos computacionais (PC´s e notebooks) com chips Wimax.

Motorola investe em Cidade Digital


O mercado de cidades digitais é considerado estratégico pela Motorola no Brasil. Segundo Joeval Martins, gerente de desenvolvimento de canais de Mobilidade para Governos e Empresas da Motorola, esse negócio representa 35% a 40% de sua divisão. Ao todo há hoje, segundo ele, 110 municípios no país utilizando rádios Motorola para levar conectividade aos serviços públicos e aos munícipes. E, ao que tudo indica, a empresa não está satisfeita e quer aumentar ainda mais sua participação no setor. Uma nova linha de produção de pontos de acesso (AP) e receptores (SM) de 5,4 GHz e 5,7 GHz (ponto-a-ponto e ponto-multiponto) foi inaugurada recentemente na fábrica da Motorola, em Jaguariúna, São Paulo, para atender a demanda da América Latina. Cerca de 70% desses equipamentos, que também podem ser utilizados para fins corporativos e teles, serão escoados para o Brasil, ficando a Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai com os outros 30%. Essas soluções até então eram fabricadas na Malásia e com a produção local deverão ter seu custo reduzido de 15% a 20%.

fonte:
http://www.teletime.com.br/News.aspx?ID=135485